Entre abrir nova mensagem e começar realmente a escrever o post, passou tempo suficiente para... não me lembrar do que ia escrever! Sei que era algo que a Varinha disse, mas o quê, não sei.
Prometo que, se me lembrar, escreverei... (mas não garanto que me lembre!)
Passei, na rua, pela apresentadora de televisão Tânia Ribas de Oliveira. Reconheci-a facilmente e sem sombra de dúvida, pois desta vez (creio que foi a segunda) ela não estava com óculos escuros.
A parte mais interessante, no entanto, foi eu perceber nitidamente* que ela olhava para mim como quem me reconhecia... Mas não, Tânia, não podes revelar a minha identidade (ou seja, quem é a Bruxa Mimi) ao teu (nosso*) público!
Esta manhã, a Varinha saiu de casa levando uma luva em cada bolso do casaco. Ao chegar à escola (vai, juntamente com os irmãos, numa carrinha de transporte especializado), deu conta que lhe faltava uma.
O senhor da carrinha procurou a luva no percurso entre a carrinha e o edifício da escola, e também dentro da carrinha. Não encontrou a luva. Como em casa não estava, pensei que a luva "já era".
Felizmente, o Rogério foi mais proativo do que eu. Quando os três já estavam na cama, saiu de casa e foi procurar a luva no caminho entre a nossa casa e o sítio onde estava estacionada a carrinha esta manhã. E não é que a encontrou, pousada em cima de um caixote do lixo, junto ao poste?
Escrevi um agradecimento anónimo à pessoa anónima que apanhou a luva do chão e a poupou de ser espezinhada e transformada em lixo e coloquei-o, preso com fita-cola, no sítio onde a luva fora deixada. Espero sinceramente que a dita pessoa passe amanhã (ou enquanto o papel lá estiver) e saiba que o seu gesto não passou despercebido.
Obrigada, pessoa anónima! A Varinha e eu agradecemos (quer dizer, a Varinha só poderá agradecer amanhã, quando souber do sucedido - obviamente que não a fui acordar para dizer que a luva fora encontrada!)...
Feitiço, com o prato pousado em cima do babete (como sempre), vira-se para o lado, deixando o prato num equilíbrio muito precário. A mãe, quando dá conta, sem se conter, grita: - Feitiiiiço! Resultado: o Feitiço vira-se para a frente, mas num movimento brusco, que resultou na queda do prato e todo o seu conteúdo (arroz e bocados de filete).
Pontos positivos: não era um prato de sopa e o prato não se partiu.
Se voltasse atrás no tempo, é óbvio que não teria gritado, mas sim aproximado do Feitiço e endireitado o rapaz - depois de colocar o prato a salvo.
Para quem não tinha vontadinha nenhuma de fazer o bolo, não me saí mal, pois não?
[A receita do bolo, fora a decoração, encontra-se aqui. Para a decoração, usei 12 KitKats, cortados com uma faca imediatamente a seguir ao fim do nome que está em relevo, uma fita de embrulhar de 19 mm de largura (fui eu que fiz o lacinho), 9 tubos de Pintarolas e um pacote inteiro (12 caixinhas) de mini-Smarties. Uma nota para os mais distraídos: se fizerem esta decoração, esperem que o bolo esteja frio, ou o chocolate derrete! Eu só esperei porque me lembraram disto antes de fazer o bolo... :-)]
... quando hoje saí da escola - coisa que não acontecia há algum tempo (desde que fui com o Feitiço à pediatra e há muito, muito tempo, se excluir esse dia) e soube-me bem!
O Feitiço estava no bacio. Enquanto isso, eu ajeitei as minhas calças, fazendo um movimento com as pernas/traseiro para os lados (para as calças assentarem melhor - um vício que já vem de longe).
Feitiço: Por que é que dançaste? Eu: Eu não dancei, Feitiço! Feitiço: Dançaste, dançaste - fizeste a dança do xixi!