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Alheia a tudo... ou talvez não!

Blogue da Bruxa Mimi. Marido: Gato Rogério. Filhos: "Vassoura", "Varinha", "Feitiço" e "Magia" (17, 15, 14 e 6 anos).

26.04.16

Ferida e tratamento


Bruxa Mimi
Na minha última ida à ginecologista, ela viu que eu tinha uma ferida no colo do útero. Hoje vou fazer o tratamento. Parece que é um processo rápido (menos de dois minutos) e que consiste em queimar a ferida.

Não estou particularmente entusiasmada com a perspetiva (quem estaria?), mas confio na minha médica.

Depois conto como foi (acho eu)...
23.04.16

Tu o dizes, Feitiço!


Bruxa Mimi
É o Rogério que diariamente leva os três à escola, mas ontem tive de ser eu. Como não conduzo, fomos a pé. Conseguimos sair de casa 10 minutos antes da hora a que habitualmente saem, ou seja, saímos às 7:50h. Passámos pela minha escola para eu deixar as minhas coisas e não transportar um peso desnecessário no regresso. Implicou apenas uns cinco minutos, pois fica praticamente em caminho.

Chegámos à escola deles dez minutos antes de tocar (para elas - ele não tem toque, embora tenha hora de entrada), portanto a experiência correu bem. Eu também cheguei a horas à minha escola, pois o meu toque é meia hora depois do delas.

Como eu já contei aqui e deixei registado em comentários em variados blogues, os meus filhos são especialistas em destruir sapatos (devem ter um acordo com algum fabricante ou sapataria, e eu é que não sei). Durante a ida, reparei mais uma vez no estado dos sapatos do Feitiço (não se veem as meias, mas quase... ou então já se veem e eu é que prefiro não saber). Reparei também no rasgão que há na parte de trás do casaco do Feitiço que eu não coso porque prefiro que seja a Nina a coser (há um grande desnível entre a minha capacidade e a dela nesta - e noutras - área). Ora como ele não tem um casaco alternativo, vai usando este com o rasgão. 

Comentei:

- Buraco nos sapatos, buraco no casaco... Que pobreza!

Feitiço: Não é pobreza, é estragueza!
23.04.16

A ler, a ler, a ler!


Bruxa Mimi
O quê?

Este post da FEM, do qual transcrevo uns excertos para aguçar a vossa curiosidade:

Na relação familiar…

Qual a prioridade?
A nossa prioridade é a Família.

Dentro da prioridade o que reveste carácter de prioridade das prioridades?
O nosso cônjuge. Ponto. Não é discutível. A prioridade da mulher é o marido e vice-versa.

(...)

Um exemplo prático na definição da prioridade?
Por exemplo o chegar a casa. Quando o marido chega a casa, ainda que os filhos corram todos para os seus braços à procura do beijo, a primeira pessoa a ser cumprimentada é a mulher. Só depois os filhos. E eles irão aperceber-se que a prioridade do pai é a mãe e a prioridade da mãe é o pai. Eles são o bom fruto do amor entre o casal. Mas o casal precede-os. E isso tem de ficar muito claro.
17.04.16

Prima pequenina, ou mais ou menos


Bruxa Mimi
São 35 anos, mas será sempre pequenina para mim. Lembro-me da mãe barriguda a virar a esquina da casa onde morávamos, no meu 8º aniversário, e lembro-me da prenda que me deram os tios, seus pais, na ocasião: um conjunto saia+parte de cima xadrez, em cores claras. A parte de cima tinha uns botões (só em cima, não eram de cima a baixo) e a ponta das mangas (curtas) era branca. Eu adorei aquela roupa e tive muita pena quando deixou de me servir. E, tal como gostei muito da roupa, gostava muito dos tios (de quem tenho saudades) e gosto muito desta minha prima (só falo desta porque é dela o aniversário). Já disse que ela é pequenina?


P A R A B É N S ! ! !
12.04.16

Balde de água fria


Bruxa Mimi
Há mais de um mês, penso eu, - garantidamente antes da interrupção letiva da Páscoa -, escrevi "à mão" umas perguntas sobre uns poemas de um livro que estou a explorar com os alunos. Escrevi essas perguntas no meu caderno A4, onde mais ou menos escrevo tudo o que é relacionado com a escola. Fi-lo com muita antecedência (relativamente à altura em que iria propor o trabalho à turma).

Não é verdade, infelizmente. Quando há bocado peguei no caderno para passar as perguntas a computador (com uma antecedência nitidamente reduzida) ... não as encontrei. Vá-se lá saber porquê, quando escrevi as perguntas utilizei uma folha solta que, claro, agora não encontro.

Sinceramente, não estou para repensar as perguntas sem primeiro as procurar no escritório (vulgo quarto do Feitiço, que lá está a dormir, como é natural a esta hora), e não sei mais onde...

Posso sempre pensar em perguntas para explorar outros poemas (o livro tem muitos!), mas agora o que eu vou é dormir.

Boa noite!
12.04.16

Um post a ler, para refletir


Bruxa Mimi
... este, da Família Raríssima, sobre o uso dos telemóveis (e demais tecnologias).

Gostaria de dizer que não estou demasiado tempo ao telemóvel, ou ao computador, mas... não seria verdade. E tal como reconheço em mim, identifico o problema no meu querido Gato. 

Devíamos ajudar-nos um ao outro a reduzir a dose. O problema é que o computador é o nosso principal meio de trabalho (em casa, no meu caso - que na escola raramente lhe toco, e, se o faço, é garantidamente para trabalhar, como esta manhã, em que os alunos de um grupo estiveram a escrever os nomes dos planetas para o seu projeto sobre o Sistema Solar).

Durante o horário de expediente, segundo consta - e, conhecendo o Rogério, acredito que seja verdade -, o Rogério não se distrai. Mas, uma vez em casa, o comportamento é outro. O dele e o meu.

Repito: devíamos ajudar-nos um ao outro a reduzir a dose.
10.04.16

- Então, já "fecharam a loja"?


Bruxa Mimi
... foi o que nos perguntou ontem uma conhecida (minha), que encontrámos por acaso no sítio onde a Varinha fez a festa de anos com algumas amigas da escola.

A minha resposta foi pronta:

- Nós não temos uma loja, nós somos professores!

Ela riu-se, percebeu onde eu queria chegar e disse:

- Boa resposta!

Também achei e por isso partilho. Como sei que há quem tenha um espaço comercial, deixo uma resposta semelhante, mas adaptada:

- Não, ainda tenho a loja aberta. O negócio vai bem/mais ou menos/... (etc.)

Se tiveram uma loja, mas ela entretanto fechou, podem responder:

- Sim, a loja fechou mas [trabalho não me falta/ando à procura de alternativas/... etc.]



Nunca gostei da pergunta, porque acho que é uma comparação infeliz - ter filhos não é um negócio! Isto para além de ninguém ter nada a ver com o facto de termos ou não mais descendência.

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