No Natal, uma das prendas que a Varinha e a Vassoura receberam foi uma casa de bonecas. Como vinha em partes e eu não sou habilidosa de mãos (sobretudo quando alguém mais dotado anda por perto), deixei ficar a casa desmontada dentro da embalagem. Há umas semanas, o Rogério montou a casa, com os assistentes mais qualificados que há por aqui: os filhos. :-)
Durante a montagem.
Casa pronta.
(Em defesa da minha pessoa tenho a acrescentar que havia uns defeitos que eu não teria sido capaz de corrigir; por isso, esperar que o Rogério montasse a casa foi uma boa opção.)
Agora é vê-los (aos três) a brincar com a casa, acrescentando móveis Lego aos móveis de madeira que vinham com a casa, para uma decoração mais completa, e também uma banheira de um boneco "normal", mas de tamanho pequeno, que para os habitantes da casa de madeira (bonecos Lego na maioria das vezes) deve ser, no mínimo, um jacuzzi... :-)
Obrigada pela prenda certeira, padrinhos da Varinha!
Varinha (para Pessoa-que-não-quer-ser-identificada*): Repete o que eu digo: amarelo, amarelo, amarelo. Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Amarelo, amarelo, amarelo. Varinha: Amarelo, amarelo. Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Amarelo, amarelo. Varinha: De que cor é o Sol? Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Amarelo. Varinha: Caíste! Tinhas de dizer: "De que cor é o Sol?"! Risos.
Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Feitiço, repete o que eu digo: Amarelo, amarelo, amarelo. Feitiço: Não é amarelo, é verde!
Pouco depois, a sequela. Varinha (para Pessoa-que-não-quer-ser-identificada): Repete o que eu digo: vermelho, vermelho, vermelho. Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Vermelho, vermelho, vermelho. Varinha: Vermelho, vermelho. Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Vermelho, vermelho. Varinha: De que cor é o coração? Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Vermelho. Aahh... De que cor é o coração. Varinha: Caíste outra vez! Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: [risos] Eu não queria dizer a cor, mas quando dei por mim, já tinha dito!
Pouco depois, a parte 3. Varinha (para Pessoa-que-não-quer-ser-identificada): Repete o que eu digo: azul, azul, azul. Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Azul, azul, azul. Varinha: Azul, azul. Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Azul, azul. Varinha: De que cor é o mar? Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Azul. Risos de todos, incluindo a Pessoa-que-não-quer-ser-identificada.
E não faltou a parte 4, dedicada à cor verde. Varinha (para Pessoa-que-não-quer-ser-identificada): Repete o que eu digo: verde, verde, verde. Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Verde, verde,verde. Varinha: Verde, verde. Pessoa-que-não-quer-ser-identificada: Verde, verde. Varinha: De que cor é a relva? Pessoa-que-não-quer-ser-identificada [finalmente]: De que cor é a relva?
*Mentalmente, eu respondi o mesmo que a Pessoa-que-não-quer-ser-identificada. Também caí!
O Feitiço não quis perder a oportunidade de entrar no jogo. Feitiço (para o pai): Repite o que eu digo: laranja, laranja, laranja. Rogério: Laranja, laranja, laranja. Feitiço: Repite: branco, branco, branco. Rogério: Repite: branco, branco, branco. Feitiço: Repite: verde, verde, verde. Rogério: Repite: verde, verde, verde. E assim continuaria certamente o Feitiço, até esgotar as cores... enquanto todos nós (incluindo a Pessoa-que-não-quer-ser-identificada) nos ríamos, bem-dispostos.
Já devia ter escrito este post há mais tempo... A Varinha merecia que o tivesse feito!
Pois é, quando desisti de contar os pontos - não necessariamente nesse dia, mas por essa altura -, deu-se o clic e a Varinha começou a, por norma, acordar seca. E a norma, felizmente, vai-se prolongando, dia após dia...
Na verdade, este post não é sobre nenhum sonho. É um post sobre a frustração de não ter tempo, de manhã, para escrever os sonhos que tenho tido e que acordo a recordar (mas que agora apenas recordo ter recordado).
Damn it! (Pessoas fluentes em inglês, se escrevi mal - foi a 1ª vez que escrevi tal coisa -, avisai-me!)
Sim, Ioieçft é um nome estranho, mas para quem nos conheça a todos, é um nome que faz "sentido" (vá, pronto, não faz sentido nenhum, mas o blogue é meu, afinal de contas, e apetece-me escrever assim).
Febre, muito ranho e muita tosse, pouco apetite... Andamos à procura de borbulhas (uma prima teve varicela no Natal), mas, até agora, acho que não há nada (o Rogério desconfia de umas coisas microscópicas; eu duvido que sejam borbulhas de varicela - o tempo (ou a médica) dirá se são ou não!)
Há uns dias, encontrei à entrada do meu quarto, no chão, uma folha que dizia, and I quote:
"Mamã, és a melhor mãe do mundo e do oniversso"
Peguei na folha, fui ter com a Vassoura, dei-lhe um beijinho (acho que dei, não tenho certeza) e disse-lhe: - Foste muito querida em escrever isto e eu se calhar não devia dizer o que vou dizer, mas tens aqui dois erros... Vassoura: Tenho? Onde? Entreguei-lhe a folha. Vassoura: Ah, pois tenho e são os dois na mesma palavra! Eu (a professora que sou não conseguiu deixar o assunto por ali): E quais são? Vassoura: Universo começa por "U" e não por "O"... Eu: Certo. Vassoura: ... e não é com "SS", é com "Ç"! (Corrigi-a em relação ao "Ç", mas isso agora não interessa nada!)