... já terei feito a ecografia das vinte/vinte e duas semanas. E ainda bem, porque ando inquieta. Já era suposto sentir alguns (ainda que poucos) movimentos do bebé e até agora, nada que me deixe segura que os senti.
O nome Deedee é aldrabado, mas se a aniversariante aparecesse por aqui hoje saberia que os parabéns eram para si, tenho certeza! Especialmente porque vou acrescentar uma frase que a poucos fará "ring a bell": - Oh, pá, olha a Graça!
... que mais beneficiou da mudança (contada aqui) foi... a sala! É um alívio entrar na sala e não ver o estendal de coisas minhas por lá, digo-vos! No entanto, ainda falta resolver a questão do móvel com gavetas* e da impressora que está em cima dele. O móvel está na sala, perto do sofá e encostado à mesa de apoio, e a impressora está no meu quarto em cima da arca que está aos pés da cama. Nenhum deles está onde vai ficar!
*uma mesinha de cabeceira, na realidade, mas que serve outros propósitos facilmente.
... Filhote Pato! Veio visitar o blogue e deixou muitos comentários (embora, ao ler o último, sinta sempre que "soube" a pouco), o que, como sabem, eu aprecio. São para ti estas imagens:
Desde que o Feitiço saiu do quarto das irmãs, no verão de 2014 (acho eu, já que foi o ano em que a Varinha entrou para o 1.º ano e lhe arranjámos uma secretária com alçado como "ambiente de trabalho"), deixámos de ter escritório em casa, ou melhor, deixámos de ter acesso ao escritório (os móveis continuaram na divisão). O Gato Rogério passou a ter o computador na mesa da cozinha (onde não comemos porque só dá para quatro pessoas), retirando-o nos dias em que a Nina vem a nossa casa. Eu passei a ter o computador numa ponta da mesa da sala (de jantar/estar), mas, como uso muitas coisas no dia a dia de trabalho, para além do computador, ocupei também as cadeiras vagas mais perto daquela em que me sentava (para além de espaço na parte de baixo de um dos armários da sala). A impressora saiu do escritório/quarto do Feitiço e foi para o nosso quarto, para poder imprimir à noite, quando o Feitiço estava a dormir. Foi a solução que arranjámos e, bem ou mal, "sobrevivemos" aos inconvenientes que ela nos causava (sobretudo a mim). Pensámos em mudar de casa, mas não encontrámos o nosso espaço ideal. Entretanto a família vai aumentar e a casa não! Na semana passada comprámos uma escrivaninha (numa loja sueca de onde se trazem os móveis desmontados, conhecem?) para a Varinha. Porquê para a Varinha? Porque a secretária dela fica melhor no quarto de casal do que a escrivaninha que comprámos que, por sua vez, fica lindamente no quarto das meninas. Ontem o Rogério montou a escrivaninha, e o alçado correspondente, na sala (era onde havia mais espaço para o fazer), enquanto eu fui esvaziando a secretária da Varinha, com alguma assistência dela. No fim do dia, conseguimos ter a escrivaninha no seu destino e a minha nova secretária com alçado (vulgo "escritório novo") no meu quarto. Acabou-se o "estendal" de coisas minhas espalhadas pela sala! Hoje temos estado a arrumar as coisas na escrivaninha (eu ajudei - quer dizer, deixei que me ajudassem - na parte dos livros) e no meu "escritório". [interrupção na escrita deste post.] Com o tempo que entretanto passou, a escrivaninha ficou arrumada. O meu quarto ainda não está totalmente...
... ainda não me fui embora. É que quando estava a escrever para vos desejar Feliz Natal, no post anterior, pesquisei nos "bonequinhos" pela palavra "Christmas", isto é, Natal, para ver que opções apareciam. E eram duas:
uma árvore de Natal
uma cara de Pai Natal
Não é que eu não goste da árvore de Natal (mesmo sem ser Árvore de Jessé, com todo o seu significado) ou do Pai Natal (pensando no São Nicolau), mas achei, no mínimo, muito incompleto...
Optei então por colocar uma estrela, como puderam ver.
...de uma turma. Sim, leram bem. Perdi. Não sei onde estão. Supostamente estariam ao pé dos testes das outras oito turmas, mas a verdade é que não estavam! Quando (e se!) os encontrar, I'll let you know...
Dizia-me ontem a Varinha antes de eu sair de casa para o jantar de Natal do meu agrupamento de escolas. Mas não me disse só que não gostava. Varinha: Não queroque tu vás! E chorava. Como isto se passou exatamente à hora de saída (e eu tinha boleia à espera), pedi ao Rogério que consolasse a Varinha, dei-lhes (aos três elementos presentes - Rogério, Varinha e Feitiço*) um beijo e fui-me embora. Não gostei de deixar a Varinha a chorar, mas sei que se tivesse cancelado a minha ida ao jantar por causa disso estaria a fazer um mau serviço à minha filha... *A Vassoura estava em casa de uma amiga. Talvez se ela estivesse em casa a Varinha não tivesse feito a cena que fez.