Reparei que no blogue Não me deem ouvidos havia um comentário (com a data de ontem) só com um boneco e fiquei surpreendida, claro! Supostamente já não era possível...
Graças a essa descoberta, acabei por descobrir uma solução para comentar apenas com um boneco, sem ter de assinar. e que aqui partilho: além do boneco, carreguem na barra de espaços. Tão simples!
* Não ter de assinar não significa que nunca assine um comentário - mas quando me apetece assinar é precisamente quando escrevo alguma coisa, não é quando só quero pôr um boneco.
Às vezes apetece-me comentar apenas com um boneco, tanto nos vossos blogues como em resposta a comentários deixados neste blogue.
Como já não é possível comentar dessa forma, sempre que o quiser fazer, vou contornar a questão da forma mais simples que me ocorreu: coloco o boneco e a seguir assino: Mimi.
Tenho andado pouco por aqui. Há bocado, no blogue da CS, vi que hoje era dia de Follow Friday. Eu já decidi há tempos qual será o primeiro blogue que vou destacar num post numa Follow Friday, mas ainda não será desta, pois quero escrever um texto que lhe faça justiça (depois, se não fizer, podem vir reclamar)...
Pronto. Tenho dito. Finalmente assumo a minha verdadeira cor em relação às vacinas. Sou contra.
Sou contra porque a Magia foi ontem às vacinas (na semana passada não as levou devido à greve dos enfermeiros, lembram-se de vos ter dito?) e fez febre, e esteve murchinha e chorosa, ela que é tão bem-disposta.
E vou continuar a ser contra as vacinas quando a levar a fazer uma vacina (fora do PNV) aos 5 meses, e quando a levar às vacinas dos 6 meses, e por aí fora.
Quando penso nas torradas da minha infância/adolescência (o que acontece sempre que faço torradas cá em casa), não é só o sabor que me vem à memória. Com ele vêm:
o cheiro que enchia e aquecia toda a casa
o ruído característico de quem*, com uma faca, raspava as pontas carbonizadas das torradas
a voz de quem** dizia: "Está alguma coisa a queimar!"
a visão da manteiga a derreter assim que tocava na superfície da torrada
os pedidos repetidos de mais torradas
o bolo que não falhava as tardes de domingo
o chá que acompanhava o bolo e as torradas, servido muito quente em chávenas bonitas
os meus avós paternos que nos visitavam nessa altura (e sem a visita dos quais se calhar não haveria chá nem bolo...)
a série das 19 horas (MacGyver, O Justiceiro, ...)
Por tudo isto, comer uma torrada nunca é só comer uma torrada (até porque eu sou incapaz de comer só uma torrada, havendo mais do que uma à disposição)...