Terminar os símbolos da Árvore de Jessé. Zero. Nicles. Nada.
Recomeçar a blogossérie "How I met your father" e publicar um episódio por semana. Cumpri. O primeiro episódio da segunda temporada foi para o ar no dia 8. Nos dia 15 e 22 saíram os segundo e terceiro episódios. Amanhã sai o próximo. Não se esqueçam:quinta-feira, às 20:30h!
Não ir para o computador, nem ver televisão, sem estar arranjada. Cumpri quase sempre. Se não me engano, só falhei nesta resolução num dia.
Limitar os doces a um dia por semana (domingo) ou aos dias festivos. Cumpri. Mais ou menos. Houve um dia em que devorei imensas Bolachas Maria. E noutro exagerei em Corn Flakes. Não são propriamente os doces em que estava a pensar quando escolhi esta resolução, mas tudo o que é exagero é asneira...
Experimentar uma nova receita por mês. Cumpri, ontem. Mais uma vez, no penúltimo dia do mês...
Criar materiais (ficheiros reutilizáveis e outras coisas) para usar nas aulas (enquanto estou de licença). Zero. Nicles. Nada.
Manter contacto com amigos mais afastados (telefonando, escrevendo,...). Não reativei o contacto com nenhum amigo "perdido no rame-rame da vida". Não cumpri, portanto.
Ler o livro da Jane Austen que recebi no Natal antes de ler ou reler outra coisa. Cumpri, como contei aqui. Partilhei a minha opinião sobre o livro aqui. RESOLUÇÃO PARA 2018 CONCLUÍDA!
Selecionar roupa para dar e arrumar o roupeiro a fundo. Zero. Nicles. Nada. Uma vergonha.
Perder peso. Terminei janeiro com com 72,5 kg. Terminei fevereiro com 71,5 kg. Cumpri, mas por pouco...
Reorganizar o quarto do Feitiço. Zero. Nicles. Nada. Não quer dizer que nunca tenha dado um "jeitinho" ao quarto dele!
Ter aulas de condução e começar a conduzir! Zero. Nicles. Nada.
Fazer tudo, em cada dia, com um bocadinho MAIS de AMORdo que na véspera. Meio caminho andado para ser MAIS FELIZ! Andei um bocado esquecida deste propósito...
Neste segundo balanço considero que "chumbei" . A ver se melhoro - e muito! - o meu desempenho no próximo mês...
Tal como em janeiro, no penúltimo dia do mês, ou seja, ontem, experimentei uma receita pela primeira vez.
Ao contrário da receita de janeiro, esta não foi feita na Bimby, e quem ma deu foi a minha irmã Margarida. É uma receita que ela faz muitas vezes ao domingo, por ser uma refeição de que todos, em sua casa, gostam (a única que é complicada para comer é a Mel, a mais nova, mas é bom que tanto as irmãs Alfazema e Poppy, como os pais, apreciem a comida, não é?) e também por ser muito simples de preparar.
Ingredientes
1 kg de pernas de frango*
batatas** lavadas com casca e cortadas (tamanho aproximado: meia tangerina - tentar que fiquem com tamanhos semelhantes)
azeite q.b.
Preparação
1. Retirar os tabuleiros do forno.
2. Ligar o forno (200ºC).
3. Colocar o frango e as batatas (à volta do frango) no tabuleiro do forno que for mais adequado.
4. Deitar azeite por cima do frango e das batatas, espalhando-o com um pincel (exclusivo para uso culinário!) ou com uma colher. O tabuleiro deverá ficar com azeite, por isso convém ser generoso com o azeite que cobre o frango e as batatas.
5. Colocar o tabuleiro no forno, ao centro (em altura), com ventilação por todo o forno (tracinho por cima e tracinho por baixo, nas opções do forno).
(botão parecido com isto)
6. Uma hora depois, desligar o forno. Eu deixei ficar o tabuleiro mais meia hora no forno, com a porta do forno entreaberta. (Só fiz isto porque ainda faltava mais de meia hora para começarmos a jantar.)
Esqueci-me de fotografar o tabuleiro antes de começarmos a comer, mas dá para ver o aspeto nesta fotografia:
Avaliação: ficou bom, especialmente o frango (do meu ponto de vista), pois ficou muito macio e saboroso. A Varinha não gostou particularmente deste prato, mas hei de fazer mais vezes...
Observações:
*Se o frango for comprado num talho, vem com vestígios de penas. Então, convém limpar o frango, tirando as penas com papel de cozinha e lavando o frango. Segundo me disseram, no supermercado Lidl (e possivelmente noutros, mas a minha irmã Margarida mora perto de um Lidl, e é desse que eu sei) encontram-se embalagens de pernas de frango prontas a cozinhar (poupando trabalho e tempo, mas não necessariamente dinheiro...)
**A minha irmã não me disse a quantidade de batatas e eu não sei quantas usei, mas a ideia é preencher o tabuleiro com as batatas, depois de colocar o frango
Detesto ser vítima de injustiça, mas detesto igualmente ser injusta para com as outras pessoas. Por vezes acontece. Às vezes, é a cabeça quente que leva a precipitar-me e a ser injusta em algumas palavras. Mas, outras vezes, cometo injustiças inadvertidamente, pois estou plenamente convencida que o que digo é justo... Sóquenão.
Hoje fui à arrecadação guardar umas coisas e procurar outras (que não encontrei, por acaso). Acabei a "investigar" um grande saco de brinquedos de bebé, para ver quais deveria lavar e pôr a uso da Magia. Não trouxe todos os que ela já poderia usar, porque achei que seriam demais. Trouxe os que me pareceram mais adequados (claro!).
No meio desse saco, encontrei quatro pequenos objetos, cuja fotografia apresento (organizados dois a dois):
Ora, perguntam vocês, que injustiça é que pode haver em duas argolas com uma lua e uma estrela, que, informo eu, pertencem a uns arcos que fazem conjunto com um tapete de atividades da Chicco?
Em 2016, no verão, emprestei o conjunto à minha irmã Matilde, que estava cá de férias, para o seu baby, que na altura tinha meio ano. Ele por acaso nem gostou muito de estar no tapete, o que é irrelevante, por isso, adiante. Quando a Matilde regressou ao país onde vive, o tapete foi-me devolvido, dentro da embalagem original, e lá ficou, guardado na arrecadação, até eu o ir buscar para limpar e pôr a uso, com a Magia.
Quando montei o tapete, vi que faltavam as argolas, a lua e a estrela. Sinceramente, então a Matilde devolveu-me o tapete sem as coisas de pendurar? Toca a chatear a Matilde. Lembras-te do tapete? Falta tal e tal... Sinceramente, não me lembro. Tinha ideia de ter guardado tudo na embalagem.Pois, mas falta isto, olha, vou tirar uma fotografia à imagem do cartão da embalagem, para veres o que é. Terás guardado nalgum sítio?Não sei, mas podes pedir à mamã que procure na minha casa[a casa portuguesa da Matilde é por cima da casa dos nossos pais]. Pedi. Não encontrou nada, claro, porque os objetos perdidos estavam junto com outros brinquedos, na arrecadação da minha casa...
Desculpa, Matilde!
O que mais me faz confusão é: Por que foi que eu não guardei tudo junto, quando o Feitiço deixou de usar o tapete? Devo ter continuado a usar argolas, pendurando a lua e a estrela noutro sítio - não encontro outra explicação plausível.
Mas o que me causa comichão, mesmo, é: Como foi que eu não tentei encontrar o que faltava, no verão de 2016, quando emprestei o tapete? Fui eu que montei o tapete na sala da Matilde, ainda por cima, pelo que supostamente terei dado pela falta dos "penduricalhos". Deveria tê-los procurado e certamente tê-los-ia encontrado, no saco dos brinquedos onde hoje os encontrei!
Antes de ler este livro, já tinha lido, da Jane Austen (JA):
Em inglês e em português:
"Sense and Sensibility" / "Sensibilidade e Bom-senso"
Apenas em inglês:
"Emma"
"Pride and Prejudice"
"Persuasion"
Nunca li:
"Northanger Abbey"
"Mansfield Park"
É devido às seis obras referidas que JA é por muitos considerada a maior autora inglesa de novelas ("greatest of English women novelists"). Ora, como se pode verificar, o livro que eu terminei de ler na semana passada não faz parte da lista...
Este livro não tem uma só história, como o título indica. Tem vários textos (alguns de uma página!) e apenas duas histórias um bocadinho mais desenvolvidas, sendo a última a maior (de longe) e a única que realmente me despertou interesse.
Ora, então, o que é que eu achei deste livro? Tirando a última história ("Lady Susan"), uma seca - algo que nunca me passara pela cabeça enquanto lia as quatro obras mencionadas acima. Mas porquê?
Porque pegaram em (todos os) textos que Jane escreveu na juventude, alguns ridículos de tão maus (em conteúdo) e fizeram um livro com eles. Acrescentaram uma introdução gigantesca, muitas páginas de explicação de significados e contexto histórico e cultural, a biografia da autora e... pimbas!, colocaram à venda. Isto, obviamente, é a minha versão do que fizeram, tendo em conta o pouco prazer que tive durante a leitura.
Na realidade, o livro é resultado de investigação e muito trabalho. O único problema, do meu ponto de vista, é que este tipo de compilação só deve interessar a estudiosos de Jane Austen. Não foi feito para simples leitores como eu. Quase que assassinava em mim a imagem da JA! Depois recordava-me que ela tinha escrito estes textos quando era muito nova, e dava-lhe um desconto. Mas não conseguia deixar de concordar com os familiares de JA, que, quando ela morreu, acharam que aqueles escritos não mereciam ser publicados, por serem de qualidade muito inferior à das seis novelas.
Acrescento que a própria JA compilou os textos, "passando-os a limpo" em três volumes. E escreveu dedicatórias em todos os textos (para o pai, para a irmã, para um ou outro irmão, para a sobrinha, a cunhada, enfim...) Mas não sei porque se deu ao trabalho...
Neste momento estou a restaurar o meu prazer em ler JA através da releitura de "Persuasion". Tão bom!
... entraram num centro comercial quando só o hipermercado está aberto? E entraram nesse hipermercado?
Eu tive esta experiência há umas semanas. Foi muito engraçado estar no supermercado à hora de abertura. As prateleiras estavam todas cheias até à "berma". Tudo estava impecavelmente arrumado e limpo. Os clientes presentes contavam-se pelos dedos de uma mão.
Parecia uma manhã de Natal. A prenda era o próprio supermercado!
Fiz lasanha e todos gostaram. A Varinha até repetiu (coisa raríssima)!
23 de fevereiro (6.ª feira)
Consegui tomar banho e vestir-me antes da Magia acordar.
Nota: Esta semana não fui registando as coisas boas. Pensei nelas, em cada dia, mas não as escrevi. Resultado: foi muito difícil lembrar-me da coisa boa de quarta-feira. Tão difícil que estou a escrever esta nota sem ainda me ter lembrado...
Hoje as colegas da escola onde trabalhei durante mais tempo foram almoçar juntas, como fazem habitualmente na última sexta-feira de cada mês. E como habitualmente, propuseram-me almoçar com elas. Eu disse que não iria comer com elas, por estarmos na Quaresma*, mas que iria ter ao restaurante - se a logística mágica permitisse.
A primeira refeição da Magia, hoje, foi às 9:15 h. Pensei que lhe dava o almoço às 12:15 h e depois ia ter com as minhas colegas, mas a Magia tinha outros planos: adormecer pouco antes da hora de comer e só acordar quando já fosse tarde demais para lhe dar o almoço e ir ter ao restaurante (optar pela segunda atividade diria muito sobre a minha forma de encarar as responsabilidades maternais - e não seria pelas melhores razões!).
*Não quer dizer que não almoce, apenas que evito almoçar fora.