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Alheia a tudo... ou talvez não!

Blogue da Bruxa Mimi. Marido: Gato Rogério. Filhos: "Vassoura", "Varinha", "Feitiço" e "Magia" (16, 14, 12 e 5 anos).

18.03.18

O Duarte quer muitos brinquedos -1.ª parte


Bruxa Mimi

Escrito pelo Feitiço:

 

Era uma vez um menino chamado Duarte. Ele vivia com a mãe e o irmão mais velho.

 

Ele dizia à mãe: «Mãe, compra mais brinquedos e já ! ! !»

 

A mãe respondia-lhe: «Não, filho, já tens muitos brinquedos».

 

Ele não gostava da resposta da mãe porque ele queria mais brinquedos, mas muitos mais! 

 

A mãe também não gostava do comportamento do filho, só por causa de não ter mais brinquedos!

 

O Duarte  queria arranjar uma maneira de conseguir mais brinquedos e à noite sonhava que tinha uma varinha mágica e fazia com que ficasse com mais brinquedos.

 

A mãe um dia foi ao supermercado e comprou um brinquedo para o Duarte e para o filho mais velho, três brinquedos. Quando chegou a casa, deu-lhes os brinquedos e o Duarte disse: «Por que é que ele tem mais brinquedos?» «Porque se porta melhor e não anda a embirrar por eles», disse a mãe.

18.03.18

A minha profissão quando crescer - Professora


Bruxa Mimi

Escrito pela Vassoura:

 

Já vos falei aqui e aqui de outras profissões que gostava de ter, mas para além dessas, gostava muito de ser, como o título indica, professora. Para ser mais específica, professora titular de 1º Ciclo de Ensino Básico. Eu já tenho alguma experiência, por exemplo, eu, a Varinha, o Feitiço (e, possivelmente, mais tarde, a Magia) brincávamos às escolas, e eu, a mais velha, era a professora (a Varinha também era professora, mas só do Feitiço) e eu adorava! Quando as minhas amigas têm dúvidas da matéria e eu lhes explico, elas geralmente entendem, e, às vezes, dizem que eu explico bem.

  Eu gostava de ser professora porque adoro explicar, adoro crianças, e gosto das disciplinas que terei de ensinar (português, matemática e estudo do meio).

 

 

Imagem relacionada

 

18.03.18

5 Coisas Boas Por Semana | 12-3 a 16-3-2018


Bruxa Mimi

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12 de março (2.ª feira)

  • Desde que ficou doente (soubemos no sábado à noite que estava com princípio de otite nos dois ouvidos), a Magia ficou sem apetite e chochinha - o sinal mais evidente de que algo está mal, num bebé. Mas com o antibiótico, a Magia arrebitou  - e o efeito só se começou a notar neste dia, quando voltou a comer a sopa toda ao almoço e deu umas gargalhadinhas. Já tinha saudades de a ouvir rir!

 

13 de março (3.ª feira)

  • Fui à escola buscar a declaração para o I.R.S.. Conversei com algumas colegas. Voltei para casa na companhia de uma delas, que mora perto de mim, e ficámos a conversar mais um pouco.

 

14 de março (4.ª feira)

  • Vieram entregar a máquina de lavar loiça nova.
  • Experimentei uma nova receita.

 

15 de março (5.ª feira)

  • Por causa do antibiótico que a Magia tem de tomar às sete horas, levantei-me um pouco antes disso. Dei-lhe o antibiótico, de mamar e a seguir o biberão. Voltei a pô-la na cama e ela rapidamente voltou a adormecer. Tomei o pequeno-almoço e pensei em várias coisas que deveria fazer, mas estava com tanto sono que decidi aproveitar para dormir mais. Acordei perto do meio-dia e vi que a Magia estava sentada na cama dela (ao fundo da minha), muito sossegada, deixando-me dormir.

 

16 de março (6.ª feira)

17.03.18

"Eu também quero fazer um blogue!"


Bruxa Mimi

- disse o Feitiço quando se apercebeu que a Vassoura escrevia textos no blogue. Escrever textos ou fazer um blogue vai tudo dar ao mesmo (para ele)!

 

Pois bem, a partir de amanhã haverá (pelo menos) um texto do Feitiço aqui no blogue. A primeira parte da história "O Duarte quer muitos brinquedos" está agendada para as 15 horas (hora escolhida pelo Feitiço).

 

Ao contrário da Vassoura, o Feitiço foi por mim obrigado a escrever primeiro numa folha de rascunho. Depois, fiz com ele a revisão do texto. A seguir, ele copiou o texto para o blogue. Precisou de ajuda para fazer as maiúsculas e os caracteres "de cima" (`, ! e »), ao início, mas acho que foi uma aprendizagem que "pegou". Só por isso já valeu a pena esta experiência!

17.03.18

Mas é normal levarem? Eu diria que não...


Bruxa Mimi

Não ligo muito ao futebol e pouco percebo do assunto. Menos ainda sobre o que é assistir ao vivo a jogos da minha equipa, no nosso campo. Mas, na minha ignorância, parece-me que apoiar o meu clube não passa por levar adereços ("cachecóis, camisolas, chapéus e outros") da equipa adversária...

 

https://24.sapo.pt/desporto/artigos/feirense-com-casa-esgotada-para-receber-o-benfica-pede-que-nao-se-levem-aderecos-encarnados

 

16.03.18

Follow Friday #7 - A 3ª Face


Bruxa Mimi

De manhã, ao ver que era dia de Follow Friday, não demorei muito a decidir que blogue iria indicar. Comecei logo a escrever, mas, para me inspirar sobre o que havia de dizer sobre o blogue em questão, fui espreitá-lo. Havia bastantes posts que eu não tinha lido (ainda lá estão alguns) e acabei por me deter por lá, lendo, fazendo comentários...

 

Entretanto, as atividades relacionadas com a casa e a maternidade não me permitiram terminar o post em poucos minutos. (Para além do tempo que estive a ler posts em vários blogues...)

 

De quem é que eu estou a falar? 

 

Não é da primeira, não é da segunda... É d'a 3ª face! 

 

A 3ª face, ao destacar um blogue, hoje, salientou que o autor respondia sempre aos comentários que por lá fazem. Essa é uma das características que me agradam na 3ª face, pois também ela responde sempre. 

 

A 3ª face tem ainda outra característica, em regime de exclusividade: foi a única comentadora, aqui, a ameaçar boicotar o meu blogue (se eu me atrevesse a corrigir ou alterar alguma coisa nos textos da Vassoura). Uma ousadia dessas merece castigo?  Não, merece destaque! 

 

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16.03.18

Desafio das 52 semanas - semana 11


Bruxa Mimi

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Semana 11: Os meus brinquedos favoritos na infância eram...

... as bonecas, que tanto eram minhas filhas, como minhas alunas;

... os jogos de tabuleiro (exceto o Monopólio, de que nunca gostei);

... um elástico para saltar (e, modéstia à parte, eu era muito boa a saltar ao elástico);

... os puzzles (está-me a dar a saudade!).

 

Apercebi-me que os meus brinquedos favoritos na infância são essencialmente os mesmos de agora, com as seguintes ressalvas:

  • Gosto mais dos meus filhos do que gostava das bonecas (penso que seja normal!!!) 
  • Raramente consigo jogar com os meus companheiros de jogos na infância (os meus irmãos), mas o Rogério, a Vassoura, a Varinha e o Feitiço são ótimos substitutos parceiros! 
  • Não tenho elástico para saltar, mas se calhar está na hora de o arranjar e "iniciar" os meus filhos mais velhos no jogo do "Um, Dois, Três" e no dos dias da semana "Segunda, Terça,...". Infelizmente tenho certeza que não tenho a agilidade que tinha para jogar com o elástico à altura do ombro ou do pescoço! 
  • Tenho puzzles na arrecadação, mas e espaço para os montar? Não tenho! 
15.03.18

How I met your father - Episode 17 - the wrong time to ask


Bruxa Mimi

Pilot (ep.1)

Season 2, episode 4 (ep. 16)

Kids,

 

Depois de contar ao B a história verdadeira da M e do F, e de ele ter concordado em continuarmos a encontrarmo-nos, assim fizemos.

 

Saímos não sei quantas vezes mais, sobretudo para irmos ao cinema. Da minha parte não houve evolução de sentimentos, ao longo desse tempo. Sentia-me bem na companhia do B, mas as conversas que tínhamos não eram particularmente interessantes ou profundas, devo admitir.

 

Numa noite em que combinámos ir ao cinema ver "Pleasantville", com o Tobey Maguire e a Reese Witherspoon (escrevi de memória mas tenho tive de confirmar - precisei de corrigir o apelido dele.), eu estava com uma dor de cabeça fortíssima. Se fosse esperta, tinha cancelado a saída, mas não o fiz.

 

Assim que entrei no carro e o cumprimentei, avisei que me doía muito a cabeça, e expliquei que qualquer som ou movimento da cabeça mais repentino me causava um aumento grande na intensidade da dor, pelo que lhe pedia que não conversássemos [A sério, Mimi de 26 anos? Não era evidente para ti que devias ter cancelado a ida ao cinema???]. Ele compreendeu e cumpriu. A viagem foi feita em silêncio (o rádio estava desligado pelos mesmos motivos).

 

Gostei do filme, mas lembro-me que o volume do som me incomodou [Mega duh para a Mimi de 26 anos, essa pateta que eu não conheço de lado nenhum.] Durante o intervalo, não me mexi, nem quis conversar [nem conseguia, sem que a cabeça, que latejava muitíssimo, piorasse].

 

Quando o filme acabou, fizemos em silêncio a viagem de regresso até à minha rua. O B saiu do carro quando eu saí (acho que saía sempre) e acompanhou-me até à porta do prédio. Antes de dizer adeus, perguntou-me:

 

- Já pensaste naquilo que te perguntei?

 

Eu [com enxaqueca, da qual ele estava sobejamente informado - não sei exatamente o que terei dito]: Bem, não houve alterações em relação aos meus sentimentos...

 

Não me lembro como foi que o B reagiu, mas não foi bem, certamente, já que a seguir eu entrei no prédio e não nos voltámos a encontrar.

 

Sempre que recordo esta parte da minha história, penso que foi realmente difícil ser «eu» (não quer dizer que me pareça que ser «ele» tenha sido mais fácil). Para mim era tão mais fácil gostar sem ser correspondida!

 

Season 2, episode 6 (ep. 18)

15.03.18

Comprar português é bom?


Bruxa Mimi

À partida, a resposta é afirmativa. Comprar produtos portugueses ajuda a economia, etc. e tal. Acho que nunca ninguém me ouviu dizer algo contra os benefícios de comprar produtos portugueses. E também não é agora que vão ler algo nesse sentido.

 

Mas, certamente, ao escrever "À partida, a resposta é afirmativa.", devo ter criado expectativas nos caros leitores. Que iria eu dizer contra este "à partida"?

 

A resposta é: nada. Mas...

 

Ao pesquisar sobre máquinas de lavar loiça, o Rogério encontrou um fabricante português. Nem ele nem eu conhecíamos a marca em questão, mas acabámos por decidir encomendar uma máquina. Entre encomendar/pagar (online/multibanco) e receber a máquina em casa, passou menos de uma semana. Excelente serviço neste campo. O tio Gato, irmão do Rogério, substituíu a sua máquina de lavar loiça há uns meses e o processo de entrega/instalação foi tão ineficiente que passou mais de um mês, depois de pagar a máquina (comprou-a na Worten), a lavar a loiça à mão (a máquina dele, igual à nossa antiga, deixou de funcionar, não se limitava a lavar mal).

 

A máquina é gira e fica bem na nossa cozinha, tal como esperávamos, quando a escolhemos. Pode ser uma preocupação fútil, não é o aspeto que mais importa numa máquina de lavar, como é óbvio, mas não nos era indiferente se ficava bem ou mal. Tudo bem também neste campo.

 

«Ah, Mimi, passa logo ao campo que não está bem!» Espertalhões, já passo. É que é (mesmo) já a seguir.

 

O tabuleiro de baixo da máquina não desliza bem, mas arranjámos (e por «arranjámos», quero dizer que o Rogério arranjou) um truque para conseguir resolver o problema enquanto não temos feedback/solução da parte do serviço pós-venda. 

 

«Só isso, Mimi? Estive a ler isto tudo para saber que o tabuleiro não desliza bem?» Não, não!  Não.

 

Esta máquina tem um tabuleiro só para os talheres, uma das coisas que mais me atraía: os talheres ficarem deitados, separados uns dos outros por umas divisórias pequeninas. Uma maravilha, como na máquina (de marca estrangeira e de certeza absoluta muito mais cara do que a que comprámos) da minha irmã Mafalda. No entanto, após a primeira lavagem, fiquei desiludida e fotografei alguns talheres:

WP_20180315_08_19_53_Pro.jpg

Não sei até que ponto se percebe, na fotografia, quão mal lavados ficaram estes talheres. Parecia que estava a tirar talheres da máquina anterior... 

 

Pode ter havido alguma incompetência da nossa parte na distribuição dos talheres... Espero que tenha sido isso. Mas que senti um balde de água fria relativamente à escolha que fizemos, senti.

 

Quando, há uns anos, substituímos a máquina de lavar roupa, não encontrámos nenhuma máquina de fabrico português. Comprámos uma AEG. Hoje só me apetece dizer: «Ainda bem...»