(que é como quem diz, uma quadra a rimar é quando puder e calhar!)
Bruxa Mimi
Como já se deve ter tornado claro, pelos posts que tenho publicado e pelo emblema ali do lado esquerdo, eu sou "membro dos desafios da abelha".
Este é capaz de ser o desafio que "é mais a minha cara" e, no entanto, não vou cumprir com rigor. Se cumprisse, escreveria uma quadra por dia e eu sei que isso não vai acontecer...
Mas não quero deixar de participar porque eu gosto de fazer quadras. Já fiz inúmeras quadras ao longo da vida, para "Chás da Panela", festas de fim de ano na escola, "diplomas personalizados" para alunos, ..., e, às vezes, só porque sim, a meio de uma conversa (as desta categoria normalmente ficam-se pela oralidade).
Hoje, escrevo. Amanhã, logo se verá!
Não entrar no desafio Está fora de questão Escrever quadras com brio É essa a nova missão!
Ana, como fazes para que os versos fiquem perto uns dos outros, e não a quilómetros de distância, como os meus? Obrigada pela resposta - já alterei!
No dia do meu casamento, já mais para o fim do dia, quando a mãe de um primo pequenino (da parte do Gato Rogério, e que não me conhecia) lhe disse: "Então, não cumprimentas a noiva?", ele respondeu:
- Não é uma noiva, é uma princesa!
(👰❌; 👸✅) = 😍
Há quase 15 anos que este elogio me faz sentir bem, quando dele me lembro! 😍
[Parte de mim reconhece que nem se tratou bem de um elogio, mas eu encarei-o e encaro-o como tal.]
Desta vez, propôs que escrevêssemos sobre um dia de chuva ou sobre a nossa relação com a chuva, enfim... algo à roda disso. Com um limite de 100 palavras, que respeitei escrupulosamente, aqui está o meu texto! Não é particularmente inspirado, mas é absolutamente verdadeiro.
Em agosto de 1995, fui à Escócia, com algumas colegas de curso. Segundo nos disseram os escoceses, levámos connosco o bom tempo: três semanas de sol (e alguma chuvinha ocasional, mesmo, mesmo levezinha). Nós estávamos nos arredores de Glasgow, mas, onde quer que fôssemos, à tarde depois das aulas, ou aos fins de semana, o sol ia connosco. O único dia em que choveu bastante foi aquele em que visitámos Edimburgo. Resultado: esta bela cidade ficou-me na memória como feia e sombria. Tudo por culpa da chuva! (No ano seguinte voltei, e, com sol 🌞, pude apreciar Edimburgo como deve ser.)