"A Ascensão"
uma história da autoria do Feitiço
A ASCENSÃO
Em 1174 na aldeia de Kert, nos arredores da cidade Mipur, no reino Atesses, algo de importante acontece : Um grupo de malfeitores perigosos é detido e preso, incluindo o chefe Alcal e seu tenente Miko.
Uma semana depois, sete dos malfeitores e o chefe escapam-se da prisão. Então, como duas semanas depois ainda não foi descoberto o refúgio dos malfeitores que escaparam, decidiram torturar o tenente do Alcal, Miko, para obterem informações sobre um possível esconderijo. A certa altura, Miko desistiu de resistir e contou tudo. Logo no dia seguinte uma tropa da (G.S.A)foi ao esconderijo deter e prender os fugitivos. Sican vê o chefe deles e então ele persegue-o a cavalo e captura-o.
Dois dias depois de Sican e os outros soldados capturarem os fugitivos.
Ele volta para sua casa e recebe 1,000 Amikos e uma promoção para Tenente no seu estatuto na guarda de segurança de Atesses (G.S.A) por capturar Alcal.
Uns anos mais tarde na casa de Sican e liriana nasce o primeiro filho. Na casa de Sican toda a gente está feliz. E o pai diz :
—Vai chamar-se Tiredo, que significa graça e dom de Deus Será batizado amanhã.
—E terá o meu apelido, Avos que significa coragem. — Disse a mãe.
E o menino foi crescendo não na abastança nem na pobreza. Certo dia Sican foi ter com Tiredo e disse-lhe :
—A tua mãe quer que tu treines na cidade para seres soldado, e se possivel seguires em frente como general, por exemplo. Eu acho que deves ir para a Capital primeiro aprendendo a ler e a escrever, depois matemática e depois sobre assuntos militares. O que achas?
—Mas se for para a capital, como é que vos vou ver? E os meus amigos? E meu pai, como é que alguma dessas coisas acontecerá se tenho apenas nove anos ? Eu acho que, como normalmente as pessoas vão para a capital estudar aos doze, eu devia ir aos doze para a capital para estudar. E aos catorze candidatar-me ao exército.—Respondeu Tiredo
—Nós mudamo-nos também, e arranjarás novos amigos na capital. E até irmos falta mais de três anos. —Responde o pai
No dia seguinte depois de fazer o seu trabalho no pequeno campo do seu pai, ele vai falar com o seu melhor amigo, Disso, e contou-lhe sobre a sua conversa com o pai e perguntou-lhe se já sabia se ia estudar ou não. Disso disse-lhe que como ele também ia para a capital estudar e que ficava feliz por saber não ia ficar sem companhia.
No dia seguinte, Tiredo acordou às 5 horas da manhã, levantou-se foi se vestir, saiu de casa e foi apanhar as colheitas e semear o campo. Depois foi almoçar juntamente com liriana e Sican o galo que o pai matara para comerem ao almoço. Depois do almoço Tiredo foi ter com o pai Sican e pediu-lhe que -lhe contasse outra história sobre o guerreiro Armino, e então o pai começou :
No ano de 918 d.c, a treze de amash a capital de Atesses que na altura era Polpis, estava cercada pelos temíveis e impiadosos Oxlus : um povo terrível, comandados por Atikos que era uma espécie de rei ou chefe. Atikos era avarento, vaidoso e vestia-se com roupas feitas com tecidos de luxo exportados de welus, e utilizava uma espada cantante numa bainha coberta de ouro e decorada com rubis, esmeraldas e diamantes. Quem lhe falhasse teria como castigo a morte.
Welus : um dos pontos mais importantes no comércio no nosso continente, com três cais no total além de uma área de 678 km², e cerca de 467,500 de população.
Atiklos estava furioso! Afinal aqueles germes ainda resistiam ao seu cerco! Passou-se o primeiro mês e eles não aparentavam fome, pois havia campos agrícolas sob a proteção das muralhas da capital, assim alimentando a população e os 20,000 defensores contra 73,000 sitiantes.
No castelo onde estavam reunidos o general Tapioca e os seus Comandantes, o general convocou os seus comandantes a uma reunião de guerra. Com os seus comandantes reunidos o general mandou trazerem o mapa da região.E depois perguntou :
—Qual é a situação?
—A norte são as montanhas Taike e há tropas Oxlussas por aí a evitar uma fuga, a Noroeste e Sudoeste há o rio Lupok que têm ligação com oceano e os navios Oxlus barraram a fuga pelo rio pelo Sudoeste e Noroeste. A nossa fraca marinha não os pode atacar e têm de proteger o porto com acesso ao rio. A Nordeste é a cidade Rafiz e Cuiko. A este há muitas florestas logo por aí não conseguiremos. A Sul seria um suicídio pois ia estão instalados os acampamentos Oxlus. E a Sudeste há a cidade Jilui que têm um porto, e na qual o nosso rei Arloni II e a nossa rainha Lariece I e o príncipe Colen e o príncipe Darmundo estão. - Diz o comandante Uiten
—Mandem dois mensageiros com uma escolta de dez cavaleiros cada um, para as cidades Rafiz e Cuiko a pedir reforços, e um com uma escolta de vinte cavaleiros a Jilui a informar o rei da situação. —Ordena Tapioca dirindo-se a um guarda.
Semanas depois, no portão do Nordeste aparecem dois mensageiros com uma escolta de 11 cavaleiros. Depois foram chamados à presença de Tapioca que lhes fez um inquérito :
—Os reforços vêm? O outro mensageiro? O rei está informado da situação? Qual é a situação nas cidades de Jilui, Rafiz e Catuiko os Oxlus estão perto? — Pergunta Tapioca
—O mensageiro que ia a voltar de Rafiz foi morto, os Oxlus andam a vigiar as cidades próximas. E Rafiz caiu, pois os Oxlus mataram os cavaleiros e o mensageiro, e depois vestiram-se como os cavaleiros e o mensageiro, e entraram na cidade. Oxlus infiltrados aproveitaram a pouca vigilância e de noite abriram os portões para os oxlus entrarem.
Como foram apanhados de surpresa foram todos mortos. Cuiko não foi atacada, e eu consegui pedir reforços. Mas como agora a cidade Cuiko está cercada também não pode nos ajudar. O mensageiro que ia a Jilui encontrou-me no caminho até aqui e o rei está informado. Temos um convidado especial que escapou-se de Rafiz : O general Armino ! — Informa o mensageiro
—Bem vindo a Polpis general Arminto. — Diz Tapioca recebendo o Arminto.
Haviam passado 2 meses e o cerco continuava. Arminto escapou-se à destruição de Rafiz e dirigiu-se para Polrpis. Arminto é convocado para uma reunião por tapioca.