Era uma vez um menino muito querido e muito malandro, que dava água pelas barbas a quem dele tomava conta (entre outras pessoas, eu, várias vezes). Esse menino cresceu, cresceu, cresceu (não estamos a falar de altura, que nesse aspeto cresceu, mas não cresceu assim tanto)... e, como diria o meu pai, fez-se um "homenzinho". É a esse "homenzinho", que hoje completa 23 verões (e restantes estações, claro), que dou hoje os